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martedì 3 settembre 2019
lunedì 2 settembre 2019
“THE DOORS” - The Doors Em direção ao próximo bar de whisky: Com discografia atualizada em apêndice di Giuseppe Calogiuri
É preciso ter coragem. Sim, é preciso ter muita coragem para pedir para
eu escrever o prefácio de um livro que fala sobre uma banda dos anos
’60. Isso porque, inclusive para você que está lendo, qual é o primeiro
pensamento que vem à sua mente? Com certeza umas daquelas bandas de
insuportáveis hippies malucos, pacifistas, lerdos e sem sal do estilo de
Mamas&Papas ou Jefferson Airplane (tenho certeza disso).
Felizmente, mesmo naqueles anos terríveis do ponto de vista musical,
algumas estrelas apareciam na escuridão. E, talvez, uma estrela brilhou
mais que todas: a estrela do The Doors! E é exatamente sobre esta
estrela que este livro fala, ou melhor, narra. E Giuseppe Calogiuri,
conhecendo meu ponto fraco, soube encontrar o meio e a coragem certa.
Mas, vamos começar pelo começo...No dia 4 de janeiro de 1967, The Doors
lançou seu primeiro álbum auto-intitulado. Não se tratava de um ano
qualquer. Aquele 1967 marcaria para sempre a historia dos Estados
Unidos, antes, e do inteiro mundo ocidental, depois. Há alguns anos, as
forças armadas de Whashington lutavam numa guerra não oficial longe de
casa. Desde o início de seu mandato presidencial, o “progressista” John
F. Kennedy começara a recrutar os garotos de seu País para jogá-los do
outro lado do mundo. The Golden One (citando The Human League), filho de
uma família que se enriqueceu desproporcionalmente graças ao comércio
ilegal de álcool, afundou os Estados Unidos na lama do Vietnã. Seu
sucessor, Lyndon B. Johnson, continuou o trabalho. Ou melhor, levou a
guerra à consequências extremas.No dia 7 de agosto de 1964, o Congresso
americano aprovou a H.J. Res. 1145 (mais conhecida como a “Resolução do
Golfo de Tonkin”) e entregou ao Presidente Kennedy um cheque em branco
para levar as tropas americanas onde ele considerasse necessário. Foi o
começo da presidência imperial. Foi também o início, na prática, do
recrutamento obrigatório para os jovens americanos. Aquela carne fresca
era necessária. Era essencial para lutar nos pântanos e nas selvas do
sudeste da Ásia. Em 1968, haveria 500.000 soldados empregados no Vietnã
(com infiltração também no Camboja e Laos para perseguir os
charlie).Neste clima, as universidades eram as instituições mais
afetadas pela guerra. Os garotos que "ganhavam" a loteria maligna do
recrutamento, tinham apenas três opções: 1) aceitar o alistamento; 2)
fugir, talvez no Canadá (como Jack Nicholson); ou 3) escolher o caminho
da objeção de consciência. A terçeira opção era uma escolha difícil,
colocava o individuo fora da sociedade e, por isso, requeria muita
coragem. Um campeão esportivo que se encontrava no topo da sua carreira
recusou o alistamento várias vezes e, em 20 de junho de 1967, foi
julgado culpado por traição. Aquele homem era Muhammad Ali!Um novo
caminho tinha que ser encontrado. E a música era fundamental como meio
de agregação para todos aqueles que queriam fazer alguma coisa (...)
(Por Daniele De Luca)
tradução por Ilaria Bisanti Diretora Accademia
Italiana Pellegrini
Info link
https://www.amazon.it/DOORS-dire%C3%A7%C3%A3o-discografia-atualizada-ap%C3%AAndice/dp/1075546230/ref=sr_1_37?__mk_it_IT=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=stefano+donno&qid=1565725100&s=books&sr=1-37
domenica 1 settembre 2019
Cast Poetry in the Footsteps of a Woman Who Is Walking di Elisa Longo (i Quaderni del Bardo Edizioni per Amazon)
Cast Poetry in the Footsteps of a Woman Who Is Walking (“I quaderni del
Bardo Edizioni”, August 2018, e-book) is the title of Elisa Longo’s
first book of poetry, and it’s just enough to evoke the author’s
poetics: poetry doesn’t only mean “to make”– the Greek verb ποιέω
(poiéo) –, it also means “to be”, and not only an idea, an image, an
emotion recalled by a spot of color on paper, but much more, it’s an
object on fire that must be handled, it’s a thing that scratches, blows
and cuts and eventually, maybe, it makes you fall in love in the way one
of Marina Abramović’s performances can.
Elisa Longo’s lines have the long breath of wheat which ripens at every new reading. They are soft like the flour which makes bread rise. They are also rough as an iron blade which is rusting under the rain, the sickle with no handle which has just reaped the field. But that blade is already blunt and described in the minutest of details, it’s a free line but forced by the limits of its own body, and palpable as the flesh which wants to blow up in the mind for falling back new in the hands. This book is a journey into the world of a dynamic and fundamental poetess; Elisa Longo’s lines are a boiling magma, a river of words in ongoing transformation; as a whole they are objective sedimentations taking on density and give us the weight of their presence without any compromise; they are the reflection of their own author, as her significant epigraph explains.
From the Introduction signed by Riccardo Giuseppe Mereu
On encountering Elisa Longo’s poems, the collection title makes an energetic first impression: poetry is cast into a woman’s footstep. Poetry, therefore, is something concrete, which doesn’t need handling with care. Quite the contrary: it needs (or shall we say ‘it gives’?) strength. Energy. Life. And it is cast into a woman’s footstep. This woman is walking. In the poet’s view, women are the future: thus, this future is definitely on the go.
Just like trees do, these poems look upwards, towards the sky, towards Life. They show the poet’s soul, and touch the reader’s.
On a final note, let us go back to the collection title, to poetry cast into a woman’s footstep. The English language gives it an added value: true, we can cast objects. But somebody (poets, certainly) can also cast a spell. Let us then surrender to the magic of the title, and see where these poetic footsteps lead us.
From the Postscript signed by Raffaella Ticozzi
Photo cover Joe Beck on unsplash
Cura editorial Valentina Sansò
Elisa Longo’s lines have the long breath of wheat which ripens at every new reading. They are soft like the flour which makes bread rise. They are also rough as an iron blade which is rusting under the rain, the sickle with no handle which has just reaped the field. But that blade is already blunt and described in the minutest of details, it’s a free line but forced by the limits of its own body, and palpable as the flesh which wants to blow up in the mind for falling back new in the hands. This book is a journey into the world of a dynamic and fundamental poetess; Elisa Longo’s lines are a boiling magma, a river of words in ongoing transformation; as a whole they are objective sedimentations taking on density and give us the weight of their presence without any compromise; they are the reflection of their own author, as her significant epigraph explains.
From the Introduction signed by Riccardo Giuseppe Mereu
On encountering Elisa Longo’s poems, the collection title makes an energetic first impression: poetry is cast into a woman’s footstep. Poetry, therefore, is something concrete, which doesn’t need handling with care. Quite the contrary: it needs (or shall we say ‘it gives’?) strength. Energy. Life. And it is cast into a woman’s footstep. This woman is walking. In the poet’s view, women are the future: thus, this future is definitely on the go.
Just like trees do, these poems look upwards, towards the sky, towards Life. They show the poet’s soul, and touch the reader’s.
On a final note, let us go back to the collection title, to poetry cast into a woman’s footstep. The English language gives it an added value: true, we can cast objects. But somebody (poets, certainly) can also cast a spell. Let us then surrender to the magic of the title, and see where these poetic footsteps lead us.
From the Postscript signed by Raffaella Ticozzi
Photo cover Joe Beck on unsplash
Cura editorial Valentina Sansò
Info link
https://www.amazon.it/Footsteps-Walking-Quaderni-Edizioni-English-ebook/dp/B07N5P9937/ref=sr_1_39?__mk_it_IT=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=stefano+donno&qid=1565725100&s=books&sr=1-39
sabato 31 agosto 2019
6 Ways to Support Immune Health: Does CBD Help? | Made By Hemp
6 Ways to Support Immune Health: Does CBD Help? | Made By Hemp: Nobody likes getting sick. Especially over the Holidays. Stay healthy this year with these 6 tips and learn how CBD can support the immune system.
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