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mercoledì 4 settembre 2019
martedì 3 settembre 2019
Andromedia di Maria Grazia Palazzo ( I Quaderni del Bardo Edizioni di Stefano Donno per Amazon)
Andromeda è la galassia più lontana visibile da occhi umani senza
l’ausilio di strumenti di osservazione. “Occhi umani”. È la prima
richiesta che colgo nello scorrere i testi di Maria Grazia Palazzo, il
suo appello a un’umanità che comprende tutti, anche se la silloge è
prevalentemente declinata al femminile e ha un portato di analisi sulla
condizione della donna. Per disegnare e collocare tale condizione,
l’autrice attraversa tempi e luoghi differenti e chiama, invoca, evoca
figure diverse di donne – mitologiche, note o silenti – per formare «un
alveare di voci», un nuovo esercito del dire a cui assegna le parole
come armi, non di offesa ma come strumento di relazione e di
consapevolezza: «certe parole lanciate/ non sono benedette ma colpi di
machete» per uscire dallo «stallo dei senza parola». (Dalla prefazione
di Diana Battaggia)
In copertina "Ippazia" in un disegno di Piero Angelini
Maria Grazia Palazzo è nata nel ’68 in valle d’Itria. Avvocato e insegnante precaria. Negli ultimi anni ha intrapreso lo studio della teologia e dei diritti delle differenze e dei saperi di genere. È mamma adottiva. La sua più grande ambizione è riuscire a vivere l’ermeneutica delle differenze amorose, tenendo insieme il piano della quotidianità e quello dell’extra quotidiano
In copertina "Ippazia" in un disegno di Piero Angelini
Maria Grazia Palazzo è nata nel ’68 in valle d’Itria. Avvocato e insegnante precaria. Negli ultimi anni ha intrapreso lo studio della teologia e dei diritti delle differenze e dei saperi di genere. È mamma adottiva. La sua più grande ambizione è riuscire a vivere l’ermeneutica delle differenze amorose, tenendo insieme il piano della quotidianità e quello dell’extra quotidiano
Info link
https://www.amazon.it/Andromeda-Edizione-Maria-Grazia-Palazzo/dp/1082186473/ref=sr_1_27?__mk_it_IT=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=stefano+donno&qid=1565721020&s=books&sr=1-27
lunedì 2 settembre 2019
“THE DOORS” - The Doors Em direção ao próximo bar de whisky: Com discografia atualizada em apêndice di Giuseppe Calogiuri
É preciso ter coragem. Sim, é preciso ter muita coragem para pedir para
eu escrever o prefácio de um livro que fala sobre uma banda dos anos
’60. Isso porque, inclusive para você que está lendo, qual é o primeiro
pensamento que vem à sua mente? Com certeza umas daquelas bandas de
insuportáveis hippies malucos, pacifistas, lerdos e sem sal do estilo de
Mamas&Papas ou Jefferson Airplane (tenho certeza disso).
Felizmente, mesmo naqueles anos terríveis do ponto de vista musical,
algumas estrelas apareciam na escuridão. E, talvez, uma estrela brilhou
mais que todas: a estrela do The Doors! E é exatamente sobre esta
estrela que este livro fala, ou melhor, narra. E Giuseppe Calogiuri,
conhecendo meu ponto fraco, soube encontrar o meio e a coragem certa.
Mas, vamos começar pelo começo...No dia 4 de janeiro de 1967, The Doors
lançou seu primeiro álbum auto-intitulado. Não se tratava de um ano
qualquer. Aquele 1967 marcaria para sempre a historia dos Estados
Unidos, antes, e do inteiro mundo ocidental, depois. Há alguns anos, as
forças armadas de Whashington lutavam numa guerra não oficial longe de
casa. Desde o início de seu mandato presidencial, o “progressista” John
F. Kennedy começara a recrutar os garotos de seu País para jogá-los do
outro lado do mundo. The Golden One (citando The Human League), filho de
uma família que se enriqueceu desproporcionalmente graças ao comércio
ilegal de álcool, afundou os Estados Unidos na lama do Vietnã. Seu
sucessor, Lyndon B. Johnson, continuou o trabalho. Ou melhor, levou a
guerra à consequências extremas.No dia 7 de agosto de 1964, o Congresso
americano aprovou a H.J. Res. 1145 (mais conhecida como a “Resolução do
Golfo de Tonkin”) e entregou ao Presidente Kennedy um cheque em branco
para levar as tropas americanas onde ele considerasse necessário. Foi o
começo da presidência imperial. Foi também o início, na prática, do
recrutamento obrigatório para os jovens americanos. Aquela carne fresca
era necessária. Era essencial para lutar nos pântanos e nas selvas do
sudeste da Ásia. Em 1968, haveria 500.000 soldados empregados no Vietnã
(com infiltração também no Camboja e Laos para perseguir os
charlie).Neste clima, as universidades eram as instituições mais
afetadas pela guerra. Os garotos que "ganhavam" a loteria maligna do
recrutamento, tinham apenas três opções: 1) aceitar o alistamento; 2)
fugir, talvez no Canadá (como Jack Nicholson); ou 3) escolher o caminho
da objeção de consciência. A terçeira opção era uma escolha difícil,
colocava o individuo fora da sociedade e, por isso, requeria muita
coragem. Um campeão esportivo que se encontrava no topo da sua carreira
recusou o alistamento várias vezes e, em 20 de junho de 1967, foi
julgado culpado por traição. Aquele homem era Muhammad Ali!Um novo
caminho tinha que ser encontrado. E a música era fundamental como meio
de agregação para todos aqueles que queriam fazer alguma coisa (...)
(Por Daniele De Luca)
tradução por Ilaria Bisanti Diretora Accademia
Italiana Pellegrini
Info link
https://www.amazon.it/DOORS-dire%C3%A7%C3%A3o-discografia-atualizada-ap%C3%AAndice/dp/1075546230/ref=sr_1_37?__mk_it_IT=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=stefano+donno&qid=1565725100&s=books&sr=1-37
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